Eu vou porque,

quando da tragédia de Pedrogão, já aqui tive oportunidade de expressar, que sentia um grande peso na consciência por ser uma cidadã pouco activa na sociedade civil. E não só no que toca a este flagelo dos incêndios.
Pago impostos e na realidade não sei bem o que fazem ao dinheiro. Não pergunto, não procuro. Acho que uma tragédia tem de servir para construir alterações positivas. E passa também por me tornar uma cidadã mais atenta, mais vigilantes e em nada permissiva com a incompetência de quem nos governa, transversalmente ao partido que está no poleiro.

Eu vou.
Porto, Aliados. Sábado - 16h

Fonte: revista Vião

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